Em meio ao aumento do consumo e intensificação da produção agropecuária, um sinal vermelho foi levantado entre os produtores e profissionais da área da saúde animal e vegetal. Por conta do aumento de alojamento e dos ciclos mais curtos de produção, houve a necessidade de intensificar as medidas de biosseguridade, a fim de evitar surtos e prejuízo nos plantéis.
Mas, afinal, o que é biosseguridade? São medidas adotadas pelos produtores, com auxílio de profissionais com vasta experiência no assunto, a fim de garantir a saúde dos animais e dos trabalhadores da área, além da segurança dos alimentos, barrando a entrada ou propagação de doenças ou pragas.
São procedimentos técnicos que diminuem os riscos frente a agentes patogênicos. Por isso, as medidas adotadas são integradas, para garantir o controle, e geralmente envolvem programas de imunoprofilaxia, normas flexíveis de manejo, procedimentos e protocolos, entre outros.
Biosseguridade ou biossegurança?
Apesar de o termo biosseguridade já fazer parte do vocabulário dos produtores e profissionais da área da saúde animal e vegetal, ainda há uma certa confusão com outra palavra bem semelhante, biossegurança.
Apesar de semelhantes, elas não são sinônimas. Enquanto a biosseguridade visa a prática que minimiza riscos e doenças em plantéis, a biossegurança está relacionada à saúde humana. Por isso, os protocolos de biossegurança visam a proteção dos trabalhadores dessa área, estabelecendo medidas preventivas em laboratórios de pesquisas ou de vacinas e medicamentos.
Qual o profissional responsável pela biosseguridade?
As medidas de biosseguridade envolvem um trabalho multidisciplinar, que engloba desde veterinários até técnicos de manejo dos plantéis. No entanto, a consultoria e a definição de protocolos devem ser realizadas por um profissional com vasta experiência na área de biosseguridade, a exemplo dos veterinários idealizadores do http://biosseguridade.com , Eduardo Conte e Paulo Raffi.
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