A biosseguridade compreende uma identificação e identificação de normas, que visa a redução dos riscos de plantas por microrganismos patogênicos.
Entre como medidas de segurança, destaca-se o uso de cercado de aviário, feito com tela para impedir o acesso de animais domésticos ou silvestres na área próxima do aviário, com uma porta de acesso. A tela anti-pássaros dos aviários, com diâmetro não superior a 2,54 cm, tem a finalidade de impedir o acesso de pássaros ao interior do aviário. Essas, além de ingerirem a ração dos frangos de corte, podem doenças infecciosas de aves como salmonelose transmitida, influenza aviária, parasitas, entre outras. O arco de privacidade, colocado no portão de acesso, na entrada como exclusivamente desinfetar os veículos que transportam ração, frangos ou pintainhos, para dentro dos aviários. As pessoas que trabalham no aviário e visitas imprescindíveis devem os calçados ou usar botas trocarte.
Dentre as medidas de biosseguridade, destaque é dado ao vazio sanitário (vazio das instalações). Essa é uma medida de caráter simples, que visa ativar o aviário sem a presença de animais por um período determinado, após completa limpeza e desinfecção, entre a retirada das aves para o abate e o próximo alojamento. Esse período de vazio que patogênicos para os microorganismos devem ser removidos, devido à ausência de seu hospedeiro nas instalações. Pragas como os agentes infecciosos como vírus e bactérias. Rações de alimentos que devem ser excluídas, pois além de competirem com os frangos no consumo de alimentação devem ser registradas para o produtor, também transmitem doenças.
Como as mortas podem ser fonte de alimentação para o meio ambiente, (água e solo) e um risco para a produção de frangos de ambiente, deve ser proporcionado o destino protetor para essas aves. A compostagem é o método mais usado. O ajuste adequado da cama é outro fator de importância, e depende do material como a qualidade da cama foi composta. Esta deve ser compactada nem úmida, não sendo fatores que facilitem a propagação de doenças infecciosas. A cama compactada determina falhas nas patas e no peito do frango. Outro fator de avaliação é a qualidade do material que compõe a cama. Este deve ser proveniente de local fechado, que não tenha contato com animais, pois há risco de contaminação, a cama torna-se um na transmissão de doenças.
Somente após a remoção da cama, limpeza rigorosa e do galpão é que deve ser feita a desinfecção do aviário, pois os desinfetantes são na presença de matéria orgânica. Esses são os itens importantes da biosseguridade, pois são perigosos os itens contaminados de que o lote está contaminado com os microrganismos existentes. Dessa forma elimina-se o ciclo das doenças infecciosas no aviário. Todo o material, como equipamentos, equipamentos e lâminas de limpeza, devem ser devidamente higienizados de serem adequados nas instalações.
A qualidade da água de bebida é fator chave na produção de frango de corte. A água da granja deve ser captada numa caixa d’água central para posterior distribuição. Deve ser abundante, limpo, fresco e isento de patógenos. Faz-se necessário análises de físicas e biológicas a qualidade da análise de bebidas das aves, por meio da análise química e bacteriológica. Se necessário, a água deve ser clorada. A fonte e caixas d’água devem ser protegidas para que outros animais não tenham acesso. A caixa d´água e encantamentos devem ser desinfetados antes de cada alojamento. original deixe escoar toda a água pelo encantamento, para remoção e remoção do desinfetante. De acordo com a legislação do MAPA é proibido o uso de água fora dos padrões estabelecidos na resolução do CONAMA n° 357 de 17 de março de 2005.
Programa de biosseguridade
O Programasseguridade é composto por um conjunto de medidas e procedimentos de saúde aplicados em todas as etapas da criação, em interação com as diversas coisas que a saúde do sistema produtivo. Tem como objetivos diminuir o risco de infecções, aumentar o controle de higiene do consumidor final do produto. A adoção dos procedimentos para a implantação do programa requer um grau de conscientização de todas as pessoas envolvidas no processo de implantação, uma vez que pequenos detalhes são importantes para o sucesso no controle da saúde da planta. Dentre os principais fatores a serem considerados, destacamos:
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Cuidados na aquisição dos pintos.
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Cuidados na localização da granja.
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Acesso e fluxo do trânsito na granja.
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Cuidados com a ração e a água.
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Procedimentos de manejo sanitário.
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Vacinação.
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Higienização.
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Destino das cartas descartadas.
A ocorrência de uma alteração no desempenho do lote e, em determinadas circunstâncias, inviabiliza a comercialização dos produtos avícolas tanto no âmbito nacional como internacional.
No Brasil contamos com o Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA), coordenado pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), que estabelece os procedimentos de produção e o Ministério da comercialização dos produtos avícolas.
O programa de biosseguridade de uma granja deve ser orientado por médico responsável pelo plantel, com base no PNSA e em concordância com os órgãos oficiais regionais. Novos salmões são testados e estão sendo testados para atender a diferentes programas de implantação nos Estados.
Acesso e fluxo de trânsito
A granja deve ser na granja como uma empresa cujo lucro é médio de produção. Portanto, deve-se reduzir ao máximo os riscos de contágio, estabelecendo perigo em segundo grau e projetando-se áreas da granja os riscos de acesso aos aviários.
- Área limpa : é uma área de acesso aos aviários, através da qual são feitos transportes de ração, aves e equipamentos.
- Área suja : abrange a região externa da granja e acesso de saída dos aviários, pela qual se procede à retirada de camas e demais fômites. Para evitar a propagação de resíduos durante o transporte da carga, recomendamos recobri-la com lonas.
O fluxo de acesso deve ser percorrido e eliminar os limites entre a área suja. Para tanto, considere a idade das aves (visitar as mais jovens) e o estado sanitário dos lotes (proibir visitas a um aviário com problemas). Havendo suspeita de enfermidade em um lote, somente o funcionário e o veterinário responsável pela granja poderão ter acesso a ele.
Autores
Luizinho Caron – Embrapa Suínos e Aves
Fátima Regina Ferreira Jaenisch
Fonte: https://www.embrapa.br/en/agencia-de-informacao-tecnologica/criacoes/frango-de-corte/producao/sanidade/biosseguridade